Henrique Alves, ex-ministro do Turismo
A prisão do ex-ministro e ex-deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB), ocorrida no início da manhã desta terça-feira 06 em Natal, envolve pagamento de propinas por empresas como a Carioca Engenharia, Odebrecht e OAS, segundo informações disponibilizadas pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte.
De acordo com o órgão judicial e com as informações já repassadas pela Polícia Federal, os pagamentos foram feitos pelas empresas com a promessa, por parte de Henrique Alves e Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de favorecimento em obras, privatizações e facilidade em pagamento de construções tanto no Rio Grande do Norte quanto no Rio de Janeiro, estado do deputado cassado.
Ao todo, a Operação Manus, que é referência ao provérbio latino “Manus Manum Fricat, Et Manus Manus Lavat”, cujo significado é: uma mão esfrega a outra; uma mão lava a outra, deflagrado na manhã desta terça, cumpriu 33 mandados, sendo cinco de prisão de preventiva, seis de condução coercitiva e 22 de busca e apreensão.
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